O desejo de lutar por um mundo mais justo e igualitário nos une e nos da força para encararmos batalhas, fazendo com que deixemo-nos conduzir por ideais de mudança. A desilusão e a mesmice que a sociedade se encontra transformaram a melodia entoada pelos estudantes em silêncio e conformação. Mas por não querer que um sonho esmaeça, somos levados a loucura, que nos faz acreditar que novos tempos são possíveis, e que uma nova toada pode sim sacudir a universidade, transformar o tédio em melodia e construir um novo momento na Universidade Brasileira. Um momento onde prevaleça a anormalidade. Sim, a anormalidade !!!
Como é que a gente pode ser normal se o normal é tão estranho? É tão chato, burocrático, corporativista... Ser normal é sentar na cadeira, assistir a aula, fazer as provas e sair com seu canudo sem olhar para trás, sem deixar sua marca, nada de construtivo para a Universidade e sem tirar dela o seu máximo proveito, usufruindo de todos os seus espaços. Ser anormal é muito melhor. Ser anormal é entender que fazer movimento é se colocar ao lado das lutas populares, dos movimentos contra-hegemônicos, na construção de uma contracultura; e neste sentido, fazer movimento estudantil é repensar a universidade, seu papel na sociedade, é repensar o lugar onde moramos, o nosso país, o mundo. Não é só fazer disputa, participar da eleição, montar chapa, não é só pegar no microfone e fazer intervenção; fazer movimento é refletir e atuar em favor de tudo aquilo que disputa objetivamente a sociedade tanto de forma política quanto ideológica; Extensão Universitária, movimentos culturais, lutas específicas; gênero, raça, sexualidade; é no CONSU, no CONSEPE, no CONSAD, é ocupando a Reitoria. Mas sem a ampliação do seu conceito, pouco ou quase nada será modificado.
Queremos transformar a realidade tão normal da UNEB, mostrar que a anormalidade é possível, por isso nos organizamos, nos mais diversos campi, para apresentar a você estudante, um novo jeito de fazer Movimento Estudantil, onde prevaleça a horizontalidade, a democracia, a divergência construtiva. Isso mesmo, pregamos uma nova cultura no Movimento Estudantil, por que para nós O IMPORTANTE É O MOVIMENTO!
E VOCÊ? VAI FICAR AÍ PARADO?
CHEGA MAIS... vem com a gente, AGORA SÓ FALTA VOCÊ!!!
Como é que a gente pode ser normal se o normal é tão estranho? É tão chato, burocrático, corporativista... Ser normal é sentar na cadeira, assistir a aula, fazer as provas e sair com seu canudo sem olhar para trás, sem deixar sua marca, nada de construtivo para a Universidade e sem tirar dela o seu máximo proveito, usufruindo de todos os seus espaços. Ser anormal é muito melhor. Ser anormal é entender que fazer movimento é se colocar ao lado das lutas populares, dos movimentos contra-hegemônicos, na construção de uma contracultura; e neste sentido, fazer movimento estudantil é repensar a universidade, seu papel na sociedade, é repensar o lugar onde moramos, o nosso país, o mundo. Não é só fazer disputa, participar da eleição, montar chapa, não é só pegar no microfone e fazer intervenção; fazer movimento é refletir e atuar em favor de tudo aquilo que disputa objetivamente a sociedade tanto de forma política quanto ideológica; Extensão Universitária, movimentos culturais, lutas específicas; gênero, raça, sexualidade; é no CONSU, no CONSEPE, no CONSAD, é ocupando a Reitoria. Mas sem a ampliação do seu conceito, pouco ou quase nada será modificado.
Queremos transformar a realidade tão normal da UNEB, mostrar que a anormalidade é possível, por isso nos organizamos, nos mais diversos campi, para apresentar a você estudante, um novo jeito de fazer Movimento Estudantil, onde prevaleça a horizontalidade, a democracia, a divergência construtiva. Isso mesmo, pregamos uma nova cultura no Movimento Estudantil, por que para nós O IMPORTANTE É O MOVIMENTO!
E VOCÊ? VAI FICAR AÍ PARADO?
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